A duvida muitas vezes não é sobre algo ou alguém, mais sobre alguma coisa que o próprio pensante sente, porque a grande maioria das pessoas nos dias de hoje tem medo de se encararem e viverem como elas realmente são, com medo de não serem aceitas ou que se elas forem mais sinceras as outras “pessoinhas” do “mundinho” delas vão mudar o conceito que tinham sobre elas e que essa mudança de conceito, dentro da “cabeçinha” delas, é algo negativo que irá fazê-las menos felizes.
No entanto o que fazer para mudar isso? Simples! Sejam mais sinceros consigo mesmos, pois se você mente pra si próprio não existe nem uma possibilidade mesmo que remota de você ser feliz um dia. Imagine por fora, como se observasse toda a situação através da redoma de vidro em que o observado vive, e esse observado é alguém que não pensa por si mesmo, se preocupa demais com o que os outros vão pensar e tenta ser outra pessoa, não em tempo integral, mais naqueles momentos cruciais que moldam seus conceitos e hábitos, seus gostos e idéias. Agora se coloque no lugar desse “observado”, ruim não? Então, é mais ou menos assim que me ponho nesse momento para lhe passar tal teoria:
“Seja você, mesmo que seja algo de que você não sente tanto orgulho, mesmo que seja algo que vão julgar menos ou pior do que a pessoa que você se coloca ser. Pois pior vida é aquela moldada entre laços de mentiras e situações forçadas. Sorrisos forçados não fazem uma pessoa mais feliz, mais tomar uma atitude para mudar aqueles pequenos e velhos hábitos de tentar ser quem você não é, pode.”
Com base nisso, que tal dar o primeiro passo hoje, se olhando no espelho com aqueles olhos de quando andar de bicicleta era a melhor coisa do mundo.
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